Sinopse

Num quadro jurídico historicamente burocrático e difuso, o Simplex Urbanístico aprovado no início do ano quer trazer celeridade, clareza e uniformidade aos processos urbanísticos, com o particular desígnio do aumento da oferta do parque imobiliário nacional. A sua aplicação prática tem suscitado um conjunto de interrogações por parte dos principais players do mercado, desde o promotor imobiliário e comprador, às demais entidades indiretamente envolvidas no comércio imobiliário, como entidades financiadoras, mediadores, advogados e notários. Quais os riscos que cada parte está disposta a assumir? Quais as garantias do comprador e a responsabilidade do vendedor após transmissão de um imóvel recentemente construído ou reabilitado? Estas são questões que traçam o início de um debate longe de estar fechado, mas que se espera vá sendo sucessivamente clarificado.

Oradores